INTERNACIONAL
1º
Seminário de Gestão e Sustentabilidade de MT mobiliza UFMT e três conselhos -
Administração, Contabilidade e Economia
CRA-MT - A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e os Conselhos
Regionais de Administração (CRA-MT), Contabilidade (CRC-MT) e Economia (CORECON-MT)
promovem, de 2 a 4 de outubro deste ano, o 1º Seminário Internacional de Gestão
e Sustentabilidade de Mato Grosso.
Com foco voltado a destacar a importância da educação
profissional continuada, o evento tem como objetivo também ofertar à sociedade
mato-grossense a possibilidade de compreender a contribuição que cada uma
dessas áreas de atuação pode dar para o desenvolvimento sustentável da
sociedade.
Pela primeira vez, as quatro instituições estarão reunidas na
proposição de um seminário que vai abordar Gestão e Sustentabilidade, temática
afim que permeia todas as áreas de atuação envolvidas. A programação será
dividida por áreas. “Esta é uma mobilização inédita na qual o CRA-MT faz
questão de marcar presença e levar o maior número de estudantes e profissionais
das áreas de Administração e Tecnologia”, explica o presidente do CRA-MT, Adm.
Luis Cesar Simões de Arruda.
O presidente do CRC-MT, Contador Ivan Echeverria, considera
que o seminário representa uma “oportunidade ímpar para os profissionais e
estudantes mato-grossenses terem acesso a novos horizontes e reciclarem
conhecimentos com profissionais de alto gabarito que serão convidados a compor
a programação. “O evento terá excelentes profissionais que já estão sendo
convidados e todos dispostos a compartilhar o que sabem. O seminário representa
uma oportunidade que está sendo criada e que vai permitir nivelar por cima esse
conhecimento. Afinal, não podemos esquecer que vivemos em uma aldeia global -
como já dizia Peter Drucker e é preciso se reciclar sempre para estar
competitivo nesse mercado”, afirmou.
Para o presidente do Corecon, Economista Aurelino Levy, o importante
é que será um seminário internacional concebido para responder à altura, às
necessidades mundiais, do país e de Mato Grosso. “Temos um conhecimento local
que, aliado às nossas necessidades e tecnologias, nos levaram a um sistema de
produção. O mesmo acontece em outros países e queremos trocar essas informações.
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